segunda-feira, 26 de julho de 2010

PAUSA.... - Giselle Probst

Amar,
Admirar uma pequena beleza junto a alguém,
Parar e apenas sentir o que vem,
Sorrir e admirar....


Amar,
E ter sempre alguém com quem sonhar,
Sonhar junto sobre algo comum,
Sorrir, de novo, admirar...

Amar,
Ter o coração batendo no mesmo compasso,
Andar no mesmo passo, sem pressa,
Até encontrar a paisagem bela e, então,
Sorrir, de novo, admirar...

Amar,
Única pausa no tempo permitida,
Pausa plena de sentido.
Não mais importa o que se foi ou
O que será!
É o todo que se revela,
Quando se abre o sorriso,
E se admira a vida...

7 comentários:

  1. escrita infantilizada, talvez, mas bem bobinha é certo.

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  2. Talvez seja apenas uma idealização do que é amar, um sonho, uma vontade

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  3. ou uma forma de procurar lirismo clichê onde não tem.

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  4. Mas sendo um sonho que mal tem?

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  5. eu diria que não é um poema RUIM, mas é um poema que eu já li cinco milhões de vezes. Talvez se tivesse um pouco mais da autora ao invés de tudo que foi enfiado na cabeça dela por toda a vida, ou se fosse algo que ela realmente sentisse ou pelo menos não soasse tão generalista seria um puta poema. Talvez o problema não seja tratar o sonho ou a idealização, acho que é mais tratar do sonho de outrem. Concordo que é um poema que parece ser feito de dentro de uma casa cor-de-rosa onde há coelhinhos cantando e as paredes são de chocolate, mas aí já é uma ooooutra questão...

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  6. muito bem colocado, não vejo como idealização, vejo mais como um poema reescrito. um sonho... sonhos são bons, quando são seus e verdadeiros.

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  7. não sejamos cruéis, ela apenas fez um poema muito docinho, que não condiz com a temática do Café Puro. Voce escreve bem, mas creio que neste blog temos uma visão mais carne e osso do mundo!

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