Reli o que a ela escrevi...
Não é possível que escrevi algo errado.
Não é possível que ela não tenha gostado.
O fato é que gostei e foi sincero.
Saiu do meu íntimo.
Se não atendeu aos seus anseios,
que pena. Adeus.
É tão triste quando se faz algo pensando
ser o belo para alguém e acaba sendo
algo triste, dissaboroso
- ou quiçá asqueroso?
Não posso julgar por ela.
Posso, apenas, por mim.
E por mim foi de coração.
Sincero, com amor, com carinho.
Meus limites literários circunscreveram apenas a exterioridade do que senti.
Pena aparecer agora o verbo no pretérito.
Pior mesmo é estar no pretérito perfeito.
Em breve estará no mais-que-perfeito.
Só isso, então, terá sido mais que perfeito entre nós.
O pretérito.
Lindo... Li aqui a mais pura sinceridade.
ResponderExcluiré, eu gostei.
ResponderExcluirMe faz lembrar os meus poemas não-lidos para amores não-correspondidos...
ResponderExcluirGostei muito! Mas o parabéns fica incompleto com a anonimidade do autor... seja quem for, quero mais!
ResponderExcluirEu aqui novamente relendo o poema. É bonito mesmo :)
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