Eu,
somente com visões,
acabei com toda a minha esperança moribunda,
e me despertei do azul impalpável.
Uma imensa sofridão,
oriunda do meu peito apertado,
do ranho divino, promovido pela Igreja.
Sou agora O Maldito!
que te pertuba em meio ao sonho bom;
entoando toda noite,
a Ode ao Terror.
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