se há o certo, é o equilíbrio.
vê-se já todo o tal corpo,
físico, valorizado, supervalorizado.
agora esse tão relevante é paradoxalmente irrelevante,
pelo tanto que desacreditado, desvalorizado pelo outro extremo é.
ainda porque, de todo belo preconceituoso, tem um não belo insultuoso,
levado a crer que o extremo pesado do ponto é o burro, tonto, e cegado portanto é,
além de tudo que se possa entender, de extremos muito pouco se lê e se eleva, tudo balanceado.
pesa-se errado, irreleva-se o preconceituoso e o invejoso, o fisioculturista tanto quanto o fisiodesculturista.
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