Uma poesia leva mil elefantes,
cinzas, devastadores e elegantes.
tento escrevê-la num tom rouco,
ou, se uso palavras muito belas e galantes,
sempre escondo um pedido de socorro.
Uma poesia leva mil elefantes,
no meu bolso levo esse animais tão fascinantes.
A minha alma jaz nas poesias vacilantes.
A vida vivo em verso, parágrafos eu corro.
Uma poesia leva mil elefantes,
devagar lembra tudo que veio antes.
O bom escárnio pelas coisas importantes.
Que me lembram que depois de cada dia vivo, eu morro.
Morre em função de uma nova construção
ResponderExcluirMorre para continuar a vida
Morre em dias que passam em branco
Mas os elefantes cinzas permanecem em som
Em movimento sempre a mostrar que o tempo está a passar e novos horirontes estão a chegar