quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Que tal o vazio fazer sentido?- Rolando V., Francisco K., e Roberto T.

Como que numa realidade lotada de homo sapiens sapiens,
cada um de um lado, nem do certo nem do errado de fato,
estando todos biologicamente opostos aos sapos,
estamos também diametralmente opostos em si e no modo de perceber algum fato.

Sondando com o tato, vendo com os olhos
não vendo simplesmente o óbvio,
porque o óbvio simplesmente não existe,
nem na palma da mão, nem na pupila algo além de opinião e fetiche.

O ideal existe, na ideia do idealizador X,
que acha algo assim ruim, enquanto um outro faz isso feliz,
perverso só é aquele que faz o que acha certo, achando o que o outro fez
mais correto, mais verdade ou menos caminho para o desconcerto do público da vez.

Verdade, nada além da verdade... nada...
que tal mais uma tentativa de ''verita''?
A verdade do tio patinhas, de Chê Guevara e da Pedrita,
não é a mesma do Platão, do ratinho e do eremita.

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